quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Breve Resumo Sobre a História do Yoga no Brasil.



Saudações Alpha-Sirianas a todos e Todas.




No post de Hoje nossa Casa Real Sagrada gostaria de trazer a conhecimento de nossos leitores, um Breve resumo sobre a história do Yoga no Brasil, que assim como a política e a religião, foi monopolizado por mentes e almas regressivas e obscuras que graças a intensas cargas de inveja, vaidade e desinformação, criaram legiões de adoradores, idólatras e seguidores que hoje acreditam piamente serem "professores-de-yoga", "terapeutas" e outros titulos de ordem profissional que podem inclusive fazer juz a formação da pessoa, mas que não garantem a formação de um Humano de caráter sólido. 

Possivelmente, assim como as terapias da Nova Era, a Yoga foi fundamental no processo de manipulação da juventude e afastamento dessa do ativismo político, permitindo assim a materialização concreta de realidades como o Golpe de 2016, entre outras mazelas e patifarias do Povo Brasileiro, comandado por suas elites satânicas, mentalmente controladas pela rede Globo.

O Yoga chega ao Brasil durante a ditadura da Década de 1960, primeiramente pelas mãos da Sociedade Teosófica e passa a ser popularizada por um Militar, general, conhecido como Caio Miranda.















O General Caio Miranda era oficial e, no final da década de 1.950, era membro da Sociedade Teosófica no Brasil. 

Militar de personalidade forte e controvertida, também era, ao mesmo tempo, muito carismático e suave. Nessa época, como literatura teosófica, lia muito sobre filosofia, ocultismo e Yoga. Fazia parte da Escola Esotérica (Escola Interna da Sociedade Teosófica) e não se sabe até hoje quem foi o seu mestre. Como autodidata, começou a se interessar pelo Raja Yoga após ler um livro de Ramacharaca"As 14 Lições da Filosofia Yogi". 

Participou de uma palestra sobre Yoga dada por Swami Sevananda e desde então, e sem formação dentro de uma linhagem, começou a dar aulas de yoga e a formar professores.

Aprendeu a fazer exercícios respiratórios e, depois que entrou para a Reserva, começou a dar aulas de Raja Yoga em sua própria casa. Em 1.960, Caio Miranda escreveu o primeiro livro em língua portuguesa sobre Yoga, "A Libertação Pelo Yoga", introduzindo a prática de Laya Yoga e Hatha Yoga além do Raja Yoga. 

Ele fazia diferença entre "Yôga" e "Yóga", afirmando que o primeiro era a filosofia e o segundo era a prática física (Hatha Yoga), como documentado no livro "Hatha Yóga: a Ciência da Saúde Perfeita", pág. 26 da edição publicada em 1.962 pela Editora Freitas Bastos.

Ele definiu Yoga como sendo "todo método capaz de produzir a união real do homem com Deus, ou ainda a doutrina toda em si" e Yóga como "qualquer das práticas do sistema yógui", se referindo às práticas do Hatha. Embora imprecisas, estas foram as primeiras definições registradas que diferenciam Yôga (pronunciado com "ô" fechado) e Yoga (pronunciado com "ó" aberto). 

Criou um método próprio, à base de exercícios respiratórios, asanas de resistência seguidos de um relaxamento induzido feito em uma prancha inclinada. Como um bom militar, era rigoroso na execução correta das posturas. A sua técnica de Laya Yoga induzia a uma sedação da emotividade e cessação da atividade mental, uma valiosa prática para superar transtornos excitatórios e depressivos da mente. 


Mesmo sem ser formado dentro de alguma linhagem por algum Mestre reconhecido, formou os primeiros instrutores de Yoga no Brasil, que abriram sucursais (franquias) do Instituto de Yoga Caio Miranda em vários estados do país e até fora dele.

Introduziu o Yoga como profissão, ao contrário da direção mística e monástica de Śrī Sevananda Svami.

Fumante inveterado desde os 12 anos de idade, varava as noites escrevendo e fumando. Morreu de câncer de pulmão, em 1.969 aos 60 anos.




É importante salientar que as informações recolhidas em internet por vezes são incompletas e visam criar uma aura de "correção-católica" como por exemplo quando vimos dizer que era "fumante inveterado" e que "morreu aos 60 de câncer de pulmão", entre outras formas de lavagem cerebral, o que fará com que nosso veículo físico 3D que é psicógrafo de todos os textos desse blog, misture suas pesquisas com depoimentos pessoais, uma vez que iniciou seus estudos de yoga com professores paulistanos que fizeram parte de toda essa geração que transformou as práticas e escolas de yoga em Empresas bem sucedidas, por todo País. 



É curioso que os livros de Caio Miranda sejam raros de encontrar até mesmo em Sebos especializados, dando a impressão de que foram recolhidos da mesma maneira que os filmes pornográficos da Xuxa, sumiram dos catálogos e do mercado após seu casamento com Pelé e há quem afirme que ele mesmo tratou de comprar todos os exemplares do filme e subornar as produtoras para que não veiculassem mais e queimassem os negativos. 

Mais ou menos da mesma geração que Caio Miranda, houve o Professor Hermógenes, que também era militar e o que Eu Ruy Mendes, tive o prazer de ser Amigo. Jamais nos encontramos pessoalmente, mas foram os Livros de Hermògenes que me empurrou para o sacerdócio Yóguico e depois da invenção do facebook, chegamos a trocar mensagens e textos inbox, anos antes de sua passagem aos planos etéreos. 






Ao contrário de Caio Miranda, que tinha uma maneira de ser bastante militar e ousada, irreverente e polêmica, Hermògenes estava mais para um menino comportado e conformado, seja com suas limitações de saúde, seja com o entorno psicosférico onde vivia, uma vez que habitava o Rio de Janeiro, onde com certeza existe a pior das psicosferas do mundo e por isso estamos sendo testemunha da prisão de todo o escalão governamental dos últimos 20 anos, desde Anthony Garotinho e Esposa, até o próprio Sérgio Cabral e Eike Batista, enquanto o governo da cidade é tomada por magos negros de ordens evangélicas que atuam através das igrejas e engordam os cofres da Iurd.




Segundo seu próprio depoimento, José Hermógenes de Andrade Filho, começou suas práticas de yoga sozinho, no banheiro de casa para não chamar atenção da família e graças a uma revista, da qual copiava as posturas de ássanas. Começou a conhecer o Yoga depois dos 35 anos de Idade, pois havia sido diagnosticado com tubercolose severa, e os médicos não encontravam cura.



Chegava a passar horas no banheiro praticando ou imitando as posturas da revista, até que começaram a vir os resultados. Hermógenes Curou-se da Tuberculose e chegou até a patente de Major do Exército. 






Escreveu mais de 30 Livros, abriu uma escola no Rio de Janeiro de onde centenas de professores foram formados e vieram abrir suas próprias Escolas. Possivelmente é a pessoa que mais formou professores e fez alunos durante sua geração. 






Entre essas centenas de Alunos que estudaram com Hermógenes, um chamaria atenção dele e sem esclarecer o motivo, seria por ele impedido de dar aulas, forçando-o assim a buscar mercado para criar sua própria escola, fora do Rio de janeiro.




Trata-se do na época jovem; 


Luiz Sérgio Álvares De Rose. Certamente o mais famoso de todos os professores de Yôga, com ascento na letra "o" e pronúncia fechada, como ele fez questão de sistematizar e acabou perdendo o direito de usar, graças a um processo movido por seu próprio filho, tendo assim que criar o "Método De Rose", para poder continuar sobrevivendo e que é utilizado por ele até hoje. 

Curioso que Ambos os professores, tanto Hermógenes como De Rose, tenham sobrenomes de importantes famílias que pertencem as elites e se acham donas do Brasil. Hermógenes é "Andrada", assim como O Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, e De Rose é "Álvares" como o descobridor do Brasil (que morreu pobre e endividado, esquecido pela corôa Lusitana a qual tantos serviços prestou), ainda que em sua biografia pessoal, "Quando é preciso ser forte" fale apenas da origem de seu sobrenome franco-saxão, De Rose. 





Segundo reza a lenda, revoltado por não ter permissão do professor Hermògenes para dar aulas, sem que esse especificasse o porque e cansado dos problemas que enfrentava para ser professor de yoga no Rio, De Rose Mudou-se para São Paulo com mala e cuia, onde misteriosamente começou abrir escolas, que em pouco tempo se transformaram em franquias de sucesso. 

Nessa época seu método se chamava Swasthya e em pouquíssimo tempo, abria-se novas escolas pelo Brasil inteiro, mas prinicipalmente em São Paulo, onde eu residia e ainda não havia criado interesse em praticar yoga, menos ainda yôga. 




Através da criação de Seminários e congressos, os diferentes professores que haviam no Brasil e eram poucos, disputavam holofotes e oportunidades a tapa, como fazem hoje atores amadores na intenção de ser do casting de alguma novela. Da mesma maneira que cresceu ganhando adeptos, Luis Sérgio também fez inimigos importantes que trataram de jogá-lo na lama do ostracismo e da história, ainda que leigos no mundo inteiro pratiquem seu método, que do ponto de vista técnico é bastante eficiente, e do ponto de vista humano é bastante reptiliano, transformando as pessoas de maneira negativa, para não dizer sectarista e piramidal, fazendo com que essas criem uma falsa ilusão de superioridade, que está baseada e perpetuada pela devoção ao mestre e abandono do convívio de todo e qualquer ambiente ou pessoa que pense, sinta ou realize questionamentos que comprometam o castelo de cartas que ali foi criado. 



Frases de efeito que maquiam a Lavagem Cerebral Reptiliana
Segundo depoimento de vários de seu alunos e ex alunos, De Rose pertence a Maçonaria e conseguiu abrir escolas de forma relâmpago e explosiva graças ao incentivo dessas e outras sociedades secretas que disputavam a lavagem de cérebro e reciclagem álmica com o cristianismo e como podemos ver perderam. Essas sociedades secretas, usaram a abertura de escolas de yoga em tempo recorde pelo país e pelo mundo justamente para bem lavar o dinheiro do tráfico de drogas, tése que não podemos provar mas temos forte convicção de ser verdade. 

Segundo seu próprio depoimento biográfico em livro, Aos 16 anos frequentava a Ordem Rosa Cruz onde começou a dar aulas de yoga inclusive para os adeptos mais velhos, onde foi descoberto como uma encarnação avançada, o que justifica seu alto conhecimento de Yoga em tão pouca idade. 

Possivelmente foi o Autor que mais escreveu livros sobre o tema no Brasil, certamente no Afã de comprovar a sua e a imensa superioridade de seu Método. 








Curiosamente, seu filho André De Rose, que apesar do tamanho é excelente professor e tem muita elasticidade, moveu contra ele um processo o qual foi ganho, impedindo assim o mestre de utilizar o termo Swasthya, tanto quanto o uso e patente da palavra Yôga, com ascento circumflexo e pronúnica fechada. Conhecido por ser uma pessoa sedutora, sempre acompanhada de belas e novas mulheres, Paulo Sérgio De Rose Sempre foi o terror dos donos de Acadêmia de ginástica em SP, pois sabiam que quando ele começava a frequentar uma delas, (sempre acompanhado de belas e pequenas Putas de Família) não ia sossegar até que seus donos trocassem os métodos normalmente oferecidos, como Hatha e Ashtanga, por seu famigerado Swasthya. Para quem conheceu de perto e sabe tudo o que o "mestre" aprontou durante as décadas de 90 e meados dos Anos 2000, foi interessante ver a ação da lei do Karma atuar em sua vida através da pessoa do próprio filho que o processa, ganha e o obriga a criar o método de rose, impedindo assim seus sonhos megalomaníacos de plagiar a história do yoga a favor de seu método e seita.


Entre os diversos estudantes formados por Paulo Sérgio Álvarez De Rose, haviam 02 que vale a pena serem mencionados: 












             O Jovem batizado na Igreja
Católica; Janderson Fernandes Filho, também conhecido como Prem Baba  e Pedro Kupfer, quem além de professor de yoga é de origem Judia (sempre eles), tem pinta de bom moço, ótimo marido, tremendo surfista e galã. 













Esses seriam os responsáveis por dar aulas de yoga e filosofia védica a diferentes arquétipos de jovens, que viriam a nascer e crescer no Brasil e que de uma maneira ou de outra estavam vinculados a educação e igreja católica romana. 


















Do outro lado da moeda, ou muito além do mundinho dos brancos judeus-cristãos-canalhas-ripes, surge um personagem interessante, que por acaso foi professor de nosso veículo físico por vários anos, antes de esse compreender o que se passava em SP e decidir ir a Índia receber formação direta, como fizeram todos aqueles alunos que realizavam o "homem" por detrás do "mestre", A seita por detrás do negócio e a mentira, por detrás da seita. 









Trata-se de Claudio Duarte. Personagem famoso no mundo do Yóga sem ascento circunflexo, auto proclamado o "Papa da Yoga no Brasil", com uma formação extensa tanto em nível acadêmico como internacional. Cláudio afirma ser: Doutor em Yóga, pela universidade de Delhi/Índia. Formado em Sanskrito - Janakpur/N.Delhi/Índia/2008.
Graduado em Administração-São Paulo/BR Graduado em Pedagogia-São Paulo/BR
MBA em Gestão Estratégica - São Paulo/BR. 


Porém, foram mais de uma vez que vi ele expulsar alunos da escola e impedir esses de serem recebidos, por que haviam apresentado seus diplomas e esses não tinham valor legal, o que me faz pensar que as titulações indianas apresentadas por Cláudio são maracutáias típicas de paulistanos que tem suas almas recicladas pelo cristianismo-acadêmico e acabam viciados em "títulos".


Possivelmente em meus 07 anos de convívio com Cláudio aprendi mais sobre psicopatía aguda e narcisismo crônico do que todos meus anos de Aluno de Medicina Cuántica na Universidade de Sírius-Alpha. 

Cláudio era uma pessoa instável, que acreditava ser um empresário de sucesso e que sabia convencer os outros, até o dia em que fui em um de seus eventos. Ele sempre chegava dos eventos contando vantagem, dizendo que haviam passado por lá mil, 2 mil pessoas o que depois vim a conferir que não passava de 20 (vinte) pessoas durante toda uma tarde. 

Cláudio podia de uma hora para outra começar a gritar com você sem motivo numa mesa de restaurante, ou dar uma cabeçada em alguém na rua por um motivo qualquer que você não precisava entender. Podia-se esperar tudo dele, tanto de bom quanto de ruim. Da mesma maneira que me permitiu estudar em sua Escola por 07 anos, muitos desses sem pagar, não me permitiu receber o título de professor por eu não possuir um título acadêmico de jornalismo que era o que estudava na época e depois de todo esse tempo de convívio, me expulsou da escola através de um telefonema, por ciúmes de alunas que ele há anos queria comer e não conseguia, e eu talvez tenha conseguido em questão de poucos meses. Vale lembrar que várias dessas alunas vinham desabafar comigo sobre a insistência pernóstica do professor em seduzir elas, muitas das quais eram ainda menores de idade, prometendo desde viagens para Índia até fidelidade e casamento.






Durante os anos de estudos na Escola de Yoga Clássico criada e dirigida por Cláudio, muitos alunos novos lá chegavam, por ter tido péssimas experiências na Escolinha do professor De Rose, experiências essas que eles contavam e nós nos deleitávamos ao saber do que ali se passava. 





Todas as péssimas experiências dessas pessoas que chegavam da Escola de Rose para a Escola de Yoga Clássico, estavam relacionados com a sexualidade.


Enquanto de Rose trabalhava com a classe média burguesa e branca, ou um bando de gostosa e homens no estilo atlético de forma tântrica, lavando o cérebro desses para de maneira gradual e escalonada aceitarem o sexo em grupo, Claudio ficou com a pobretada de toda $ão Paulo. 

Era nítido o ódio que Cláudio sentia do De Rose por sua escola está repleta de fubangas, enquanto a franquia De Rose lotava de novinhas e piriguetes de luxo.







Hoje, sei que ambos eram amigos que se diziam inimigos para criar polêmica e gerar lucros. Certamente que frequentam as mesmas sociedades secretas, como me alegou Cláudio frequentar, em nosso último encontro em SP, em meados de 2015 e dividem o bolo do mercado criado por otários idólatras que há poucas vidas atrás rezavam para estátuas de gesso e hoje acreditam ter evoluído por idolatrarem seus "gurus" e "professores". 






Foi Cláudio quem me afirmou de maneira categórica que todo o movimento da Ayauhasca estava sendo infectado por cocaína, que estava e certamente ainda está, sendo diluída na matéria prima utilizada para fazer o chá, tomado pelos fanáticos do santo daime e outras religiões de cunho evangélico, cristão, escatológico, apocalíptico e catárzico. Hoje quando vemos as fotos de Janderson Prem Baba ao lado de Aécio Neves tudo faz muito sentido, ainda que não possamos provar nada e nem é intenção de nossa Casa Real Sagrada, que prefere perdoar e dar emprego a esse tipo de charlatão, do que simplesmente julgar e punir, deixando essas oportunidades de julgamento e punição para casos mais severos, nos contentando apenas com a divulgação da Verdade, desde o ponto de vista de Nossa Casa Real, sem a necessidade de convencer quem quer que seja disso ou daquilo. 









Se De Rose era um Militarista Tântrico que exigia perfil pré estabelecido para aceitar as pessoas como alunos e discípulos e dava patentes aos alunos mais puxa saco e obedientes, Cláudio era como um "pastor evangélico", que reunia pessoas feias, pretas, pobres, velhas, meninas, moços, brancos, mulheres vesgas, velhas alteradas, senhores na andropausa, carecas de empresa, corruptos da política municipal, gente sem grana, gente com estudos. 

Cláudio era como o "Lula" do Yoga e aceitava gente de toda e qualquer ordem em volta de si, mas de fato hoje posso realizar o quanto cobrava caro por isso. 

Para sanar seu intenso ódio gratuito que o fazia ser reconhecido como alguém temperamental e instável, Cláudio tratava de cuidar e controlar da vida de todos seus alunos, principalmente os que cursavam a formação para professores, que durava 03 anos, condicionando a evolução da formação yóguica ao abandono de hábitos como o Fumo, a Carne, as bebidas alcoólicas e semi alcoólicas, criando assim dentro das pessoas cada vez mais divisão e medo. 

Foi graças a Cláudio Duarte que eu Ruy fiquei os primeiros 02 anos de minha vida sem fumar maconha com a crença de que essa era uma "droga" e não apenas minha medicina favorita. 

Cláudio contava histórias de seu tempo antes de ser professor de yoga, dizia ter sido publicitário de grandes agências e largou tudo para abrir a Escola. 


Como todos os ícones do yoga no Brasil, sua introdução as práticas se deu de forma misteriosa, estrombótica, glamourosa e estranha. Se Caio Miranda foi introduzido a Yoga graças a um Livro de Ramacharaca, Hermógenes curou sua tuberculose imitando posturas de revista no banheiro e De Rose teve sua encarnação reconhecida pelos "mestres" da Rosa-Cruz, com Cláudio não seria menos mirabolante e célebre, pois Dizia ter começado aprender a yoga aos 06 anos de idade, com uma governanta sua que era indiana e trabalhava para sua família em uma casa de elite, em SP. 



Anos mais tarde, já vivendo em Europa, tive a oportunidade de conhecer alunos do Método de Rose, que me convidaram para realizar um curso de aperfeiçoamento de ássanas, o qual aceitei e me permitiu frequentar a escola por 60 dias. 


Durante essa época, tive experiências extrafísicas que me levaram até as dimensões reptilianas onde de fato testemunhei o Mestre De Rose manifestar-se em nível 4D, num corpo todo tatuado e escamado, musculoso, o oposto do velhinho de barba branca com que se apresenta na realidade 3D, sentado num trono com 02 animais répteis aos seus pés que o protegiam e pareciam um cruzamento de Lagarto com Crocodilo.

Graças a esses 60 dias e a essa experiência extrafísica que meus guias me possibilitaram com alto índice de lucidez, como se tivessem preocupados em que eu me interessasse pelo metódo e passasse a ser aluno da escola, de fato pude reconhecer tanto a eficiência técnica do Método De Rose, como o processo de lavagem de cérebro que sofrem todos seus alunos e discípulos e que resultam no total aniquilar de sua espiritualidade original, para dar a luz a espiritualidade pirateada e vulgarizada, implantada pelo método e pelo "Mestre". 

A hieraquização e evolução yóguica na escola de rose, Trata-se de uma versão chinfrim das patentes maçônicas adaptadas para o mundo do "Yôga". O que mais me chamava atenção tanto em Cláudio como em Paulo Sérgio era a incapacidade que ambos tinham de perceber o próprio ridículo e as contradições tóxicas que sustentavam. A certeza que tinham de serem superiores e melhores e mais que tudo o imenso prazer em fazer a todos de idiotas. 

Ambos precisavam de títulos e mais títulos, reconhecimentos e leis que garantissem a eles o ensino do Yoga (ou Yôga) sem realizar que na era fotônica, seriam derrubados por seus próprios alunos, discípulos quando não o próprio filho. 

No Caso de De Rose, foi o jovem de origens uruguaio-semita, Pedro Kupfer um dos primeiros responsáveis por questionar o "mestre" tendo possivelmente sido expulso por esse de sua escola e método. Como muitos viriam a fazer depois, Pedro foi para Indía por conta própria, o que estava proibido pela direção da Escola, assim como outras proibições que De Rose mantinha, referente a livros e tipos de leitura, perfil de alunos que deveriam ser admitidos e etc.

Ao visitar a Índia e estudar sua Yoga, Pedro se Deu Conta de que De Rose ao criar a Swasthya e o Yôga estava desinformando seus alunos e falsificando a história. Ao ser expulso da escola, Pedro continuou sua carreira por conta própria e hoje se aventura a fazer música, tendo atuado em show de abertura de Gabriel o Pensador, raper branco do rio de janeiro que também tem origem judia. Pedro manteve a amizade de longa data com André De Rose, filho de Paulo Sérgio, que anos mais tarde viria a processar o pai impedindo esse de utilizar os termos Swasthya e "Yôga" forçando-o assim a criar o Método De Rose, por questões de sobrevivência. 

Ao frequentar a Escola de De Rose na Espanha por um período de aproximadamente 60 dias, tive de aceitar o fato de que o dinheiro utilizado para pagar as despesas de local, salário, manutenção e etc, não poderiam vir das aulas que ali se ministravam 03 períodos por dia. 

Apesar de impecavelmente decorada com requinte e bom gosto, apesar dos vidros de perfume Armani dispostos no vestiário para quem quisesse usar, a frequência de alunos que vi ali não poderia nem de longe manter a escola, menos ainda pagar os salários. 

As aulas aconteciam 03 vezes por dia e as turmas eram bastante reduzidas. Quase não haviam alunos espanhóis, mas em sua maioria eram imigrantes portugueses, o que de fato comprova para nossa casa real que De Rose é uma conspiração maçônica criada para dominar o mundo e eliminar a Yoga, substituir essa pelo "yôga", de maneira que lograram êxito regular e frustrante, no máximo em locais como em Brasil e Portugal, onde a Pobreza criada pela religião cristã, impera na vida de todos.






Nos outros países do mundo, o Método De Rose sobrevive graças ao intenso trabalho escravo de seus DISCÍPULOS que nada mais são do que alunos apaixonados pelo "mestre" que sentem gratidão e reverência por esse comer suas namoradas, mas que também tiveram seus cérebros lavados de diferentes formas e em diferentes níveis, aceitam trabalhar grátis e pagar cuotas pelo uso do nome e frânquia, além de passar noites em claro reunidos com equipes de vendas, definindo estratégias para vender yôga, pagar as contas do local e o dízimo do mestre.




Milhões de outras histórias legendárias ou vividas de maneira particular poderiam ser contadas aqui na intenção de informar e entreter, mas nosso foco no post de hoje é divulgar o tremendo charlatanismo que existe no Brasil, muito além da política e religião, que se espalham por todos os setores da existência social e o quanto esse charlatanismo foi fundamental para a imbecilização de pelo menos 03 gerações, que hoje se orgulham de derrubar e boicotar gente honesta, para colocar gente homicida e mentirosa em seu lugar, sem condições de realizar que além de ignorantes e psicopatas, não são vítimas, mais que CÚMPLICES e terão de responder por alta traição em todos os tribunais dessa galáxia, pois são assassinos da Verdade, manipuladores e usurpadores da inteligência, do Bem e da Real Política. 



Que A Verdade Ilumine a vida de todos. 

Namastê. 

Ruy Mendes - Novembro 2017

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