quarta-feira, 27 de julho de 2011

Noruega, Amy Winehouse & Agenda Satanica da Elite Global

Essa semana parece que o mundo esteve de cabeça para baixo.

Eu não sou o tipo de sujeito que lê, muito menos dos que acredita em jornal e na grande imprensa, mas por vezes ao ir tomar um capuccino na padaria da esquina pela manhã, não me furto a dar uma olhada nas manchetes e títulos dos principais periódicos, sejam de centro, esquerda ou direita, o que talvez hoje em dia não se defina mais já que o dinheiro passou por cima das ideologias, dos valores e da moral, como um rolo compressor.

Não é necessário ser um grande ocultista ou estudante de temas esotéricos, nem levar tão a sério seus aprendizados e conhecimento, para uma certeza ter:

A grande imprensa de todo mundo ocidental sem excessão trabalha e adora o mesmo senhor, que estão nas elites, sejam elas de nosso país (Brasil), sejam principalmente nos Estados unidos da América e Europa.

Tive meus capuccinos dessa semana recheados pela negatividade que os meios de imprensa mundial pretendem disseminar nos planos psíquicos da raça humana e não pude deixar de fazer relação entre o Serial Killer da noruega com a morte da ex bela jovem, de voz impecável e competente artista: Amy WineHouse. Que deus a tenha

Mais uma vez um mito da indústria fonográfica morre (ou é SACRIFICADA) com a mesma idade e da mesma forma que diversos outros mitos e ídolos criados, elegidos, produzidos e mantidos pela mesma indústria, da mesma elite mundial, que, ainda que adeque-se aos tempos modernos (na verdade eles controla e criam tanto o tempo como a "modernidade"), há milênios se camufla e realiza os mesmos tipos de rituais dentro de sociedades secretas que o grosso da massa planetária, ou ignora, ou faz pouco e ridiculariza, já que para isso teve e tem sua mente doutrinada através dos meios de informação que criam e sustentam seus sistemas de crenças. Amy morreu com a mesma idade, depois de nutrir o mesmo estilo de vida de Ídolos como: Jimmy Hendrix, Kurt Cobain, Jim Morrison, Entre Outros.





Direta ou indiretamente todos esses sujeitos tem em comum o fato de:

1 - terem tido sua carreira alavancada ao sucesso pela mesma indústria.

2 - Direta ou indiretamente terem se suicidado ou terem sido estimulados e estimulado nas grandes massas, (principalmente os jovens), um estilo de vida que sempre os encaminhou para isso.

No caso de Jim Morrison e Elvis Presley os rituais de sacríficio estão ainda mais profundizados com temas mitológicos como a morte através da imersão em água (no caso de Jim) e no caso de Elvis a adoração ao Sol. (Basta ver as imagens do último show de Elvis para confirmar uma relação quase que fanática do Rei do Rock e da produção do espetáculo com o "Astro-Rei" adorado por distintas sociedades secretas que de 7 mil anos para cá controlaram e ainda controlam o mundo).


O "Deus Sol" no Vestuário de Elvis em seu Último Show


Não bastando tudo isso, como acontece de tempos em tempos, a imprensa mundial divulga, martela e nos enxovalha a mente de forma REPETITIVA e maciça sobre os eventos assassinos da noruega. Dando a entender aos nossos planos psíquicos que a idéia de "paraíso civilizado" de países super desenvolvidos, maquia uma realidade xenofóba, nazista e etc que nos leva a crer que a civilização está "com os dias contados". Fica mais do que claro o desespero da imprensa e elite em querer manter as pessoas baixo vibrações de medo e culpa para assim melhor nos controlar e manter escravos. 

Ao entrar em contato com a intimidade do diário do assassino serial norueguês, assim como suas crenças e declarações, forma de agir e mudar depoimentos, fica claro ser uma vítima de: Lavagem de Cérebro, CONTROLE MENTAL MONARCA ou qualquer uma das inúmeras formas de controle e escravização mental cerebral que essa mesma elite anglo-européia sempre usou e ainda usa, seja em massas de jovens militares assassinos programados para matar, seja com a mente de artistas que arrastam multidões, seja com suejeitos e indivíduos carentes.

Anos atrás no brasil tivemos o caso de um jovem que entrou no cinema com uma metralhadora e matou uma dezena de pessoas. Todos os anos e de tempos em tempos a imprensa aparece com um caso novo dessas figuras.

O que as pessoas do mundo precisam entender é que toda a nossa "cultura Pop" aparentemente inofensiva, realizada pelas películas de hollywood, magazines repetitivos e programas de televisão e entretenimento, tem a exata função de criar esses seres. Não é mais necessário que um maestro ou mago dirija um sujeito para que ele se torne um serial killer já que todoa a cultura imagética dos últimos 50 anos foi criada para isso. Todos somos potenciais candidatos e felizmente apenas alguns cedem ao surto de sair por ai matando e justificar isso com discursos sociológicos e políticos, sejam populistas ou declaradamente  ignorantes e preconceituosos.

Tanto o Serial Killer da Noruega como a cantora Amy Winehouse, São peças no tabuleiro de xadrez na elite que nos controla e escraviza. Vivem suas vidas e acabam com elas de maneira a realizar RITUAIS DE SACRIFÍCIO seja de si mesmo, seja das centenas de vítimas que padeceram baixo a loucura de um asssassino.


O que as pessoas devem compreender é que, uma vez acontecido esses eventos, elas tem todas as mesmas atitudes que é: "Reclamar", "lamentar", "comentar", ver as notícias repetitivas e esperar uma solução de "autoridades competentes", quando está mais do que claro que os patrões e senhores dessas "autoridades competentes" são MAGOS NEGROS" que realizam rituais de sacrifícios a nível global, se beneficiam do caos que geram,  organizam e gerenciam as sociedades através do sistema PROBLEMA-REAÇÃO-SOLUÇÃO e mais que tudo se alimentam da imensa negatividade, medo, culpa e outras energias de baixo astral gerada através de televisores em todo o mundo, que já há algumas décadas, colonizou não somente as salas de estar, como os planos psíquicos de toda a nossa raça. (meus irmãos queo digam)

Despertar é preciso e espero com esse texto, mesmo com todos os ataques e ridicularizações feitas a minha pessoa, estar fazendo a minha parte no processo de despertar da humanidade, como sei que estou.

Que Deus abeçõe, abra os olhos e os corações de todas as pessoas do planeta terra.

Namastê

Ruy Mendes - Julho 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Um "Palhaço" Brasileiro na Corte Sionista.

 Nicolelis, o Desinformador.
Antes de Qualquer coisa é preciso deixar claro que: Eu Não sou um religioso, nem tenho preferências políticas, nem sou um inimigo do trabalho do senhor Miguel Nicolelis ou contra as pesquisas e importantes conquistas dele na área de “descobertas científicas”, ou ainda um simples “anti-nicolelis” como muitos intelectuais, filósofos, twitteiros e outras linhas de pensadores e profissionais que se expressam, se intitulem seja através de atitudes, seja através de discurso.

Mas o fato é que esse nome começou a rondar minha timeline e sem pretensão nenhuma eu fui pesquisar quem era o tal Miguel Ângelo Laporta Nicolelis, que uma das ativistas mais influentes ( e apesar de sensível, infelizmente não tão inteligente como poderia ser) da minha timeline no twitter, estava “morrendo de amores” e puxando o saco descaradamente há coisa de uma semana atrás.

Ao ver seu site, e saber superficialmente sobre o conteúdo de seu trabalho, fiquei feliz, orgulhoso, como todo brasileiro deve ficar quando vê um compatriota seu atingir os píncaros da realização e do reconhecimento profissional. Porém bastou escutar ele discursando e debatendo, expondo suas idéias, conferir seu curriculum de 43 páginas e dar uma lida no que escreve, para ter certeza de quem ele está a serviço e para que a ilusão se transformasse em decepção, quiçá preocupação a respeito do futuro da raça humana, do planeta terra e mais que tudo do meu país, o Brasil.

Mais do que atingir a consciência crítica de Nicolelis, pretendo através desse texto, expor aos meus leitores como a Elite Sionista que controla o mundo, trabalha por detrás dos bastidores quando quer atingir seus objetivos dando á população do planeta a impressão que sua “mão oculta” não existe e nem realiza esse trabalho. E para isso desde já adianto que seria importante aqueles que me leem não serem leigos ou desinformados a respeito dessa agenda esotérica maquiada pela ONU, pela elite mundial e outras estruturas assassinas do planeta terra. Há outros tópicos no blog e um vasto material disponível na rede que confirmam essa agenda elitista e projetos secretos, camuflados pelos eventos aparentemente não programados a respeito de nossa evolução e por instiuições que se dizem "humanitárias" mas são responsáveis pela manutenção e administração de nossa ignorância e escravização.

É possível que O próprio Nicolelis ignore as questões e as realidades por mim abordadas aqui. Ele mesmo, não se define como médico, mas como NEUROCIENTISTA. Ele Mesmo afirmou que há mais de 30 anos não faz atendimentos clínicos e sequer fez residência médica (o que pra mim particularmente não o diminui nem diminui o valor de seu trabalho, mas comprova sua distância do ideal de conhecimento da essência e excelência da raça humana e dos processos de cura de enfermidades fora de um conceito, acadêmico, dopante e químico). Com essas afirmações, Nicolelis apenas confirma quantos anos-luz está longe do contato com a realidade da essência humana fora do materialismo e das pseudo-verdades acadêmicas científicas, trancado em um laboratório, correndo atrás de cumprir a “agenda sionista” da Elite Mundial, que quanto antes, necessita fazer a fusão cérebro-humano-máquina, para que todos possam ser chipados e controlados desde uma única central virtual.

Frases como: “A mente já era”, “A Vida é mesmo um caos e isso não vai mudar” entre outras pérolas e devaneios mentais de um infeliz, típicas de um ateu sem conhecimento fora das prisões materiais, que muito provavelmente compensou essa falta de conhecimento investindo pesado naquilo que a sociedade e suas estruturas de doutrinação mental, julgam serem as únicas coisas possíveis de se conhecer.

Nicolelis é daqueles tiozinhos que acha que o cérebro e o corpo humano são a única realidade sobre tudo o que diz respeito á raça humana. É daqueles que acredita e afirma que o coração é apenas um músculo para bombear o sangue pelas veias e de que órgãos e células são vítimas de uma ditadura genética sob a qual a nossa vontade e desejo nada influem. E talvez a estética grosseira de seu corpo e aparência, somados ao encerramento de seu cérebro em 5 sentidos cerebrais materiais grosseiros como referências de realidade tenha possibilitado a Nicolelis chegar onde chegou através de méritos próprios, muito possivelmente sem desconfiar que é o novo “peão” no tabuleiro de xadrez de sociedades secretas, anônimas e públicas, que no Brasil graças a doutrinação mental da imprensa não se sabe muito sobre a existência, mas ao redor do mundo sim e essas atendem pelos nomes de: “Bilderbergs”, CFR (Council Foreing Relationship) Clube de Roma, Iluminattis, maçonaria entre outras sociedades que controlam o mundo, pretendem implantar um único governo mundial, microchipar os cidadãos e dão a ilusão de liberdade as pessoas do planeta terra (que são vistas pelos donos dessas sociedades como suas escravas) através do sistema financeiro, de tecnologias poluentes, de uma medicina atrasada que lucra e controla as pessoas através de mortes e enfermidades que mais geram emprego do que tratam e curam suas vítimas.

Claro que para levar a cabo a Agenda Esotérica da Elite, os senhores da guerra não poderiam contar com um europeu frio, sem sensibilidade e sem carisma, o que Nicolelis, graças ao seu tipo grosseiro oriundo dos botecos do bexiga, somado a sua paixão por futebol, (ícone máximo da doutrinação mental das massas e desconexão da raça humana de sua essência) tem de sobra.

É como se através de Nicolelis, seus títulos honoríficos e ao mesmo tempo seu prazer por esportes populares, a Elite estivesse implantando em nossos planos psíquicos o que é o máximo que um ser humano poder ser, atingir, dizer, acreditar, saber ou gostar.

Nicolelis é usado para afirmar a toda a raça humana e para a próxima potencia mundial, quais são os limites de possível e impossível no que tange o conhecimento e desenvolvimento do cérebro e do corpo (aliás por diversas vezes ele decreta a inutilidade do corpo diante de suas pesquisas sobre o complexo cerebral, apenas por que caminha para descobertas e pesquisas que desconsideram os conceitos de carma e dharma, que muitas vezes são os reais motivos de pessoas irem parar em cadeiras de rodas, ou seja, elas escolhem isso de uma encarnação a outra).

A cada entrevista e declaração, Nicolelis afirma a realidade do cérebro como se esse pudesse substituir á finalidade da existência do corpo, como se o intelecto por si só se bastasse e o corpo fosse inútil diante da realidade do desenvolvimento intelectual e um não influísse o outro. Como se os sentimentos e os planos mentais fossem um capricho dispensável no que tange a evolução da raça humana e do conhecimento do cérebro. (Vá passar uns tempos na Índia e fazer yoga Nicola. Vá diminuir essa pança e trabalhar através de uma elasticidade corporal com efeitos neuro-musculares e verá o quanto pode estar equivocado).                     
Nicolelis é o espantalho da elite para afirmar com segurança que corpo e cérebro são independentes e não precisam um do outro.

Seguramente que o senhor Nicolelis, doutrinado em pseudo-verdades da medicina e comunidade científica anglo-americana, não bebeu em águas asiáticas no que tange a medicina, nem em realidades sobre a história do planeta terra além de seis mil anos atrás e se o fez, foi como leigo aventureiro e não como pesquisador. Seguramente que ele não desenvolveu faculdades mediúnicas que o possibilitou o contato com os registros akáshicos.

Aconselharia esse brilhante cientista a entrar em contato com as pesquisas, comprovações e trabalhos de senhores como: zacharias Sitchin , David Icke, Klaus Dona, entre centenas de outros historiadores que podem abrir a mente desse que hoje se tornou um “ícone pop” da ciência, num Brasil que carece ensinar seu povo coisas básicas como “escovar os dentes” e “não roubar”.

Curiosamente nas centenas de títulos e méritos recebidos pelo honorável cientista estudioso das funções do cérebro (e nas 43 páginas de seu currículo!!! Quanta vaidade senhor Nicola!!), apesar de alguns nomes em chinês, não consta quase nada fora da realidade ocidental, ou seja; A Tradicional medicina chinesa e suas formas alternativas de tratamento, assim como a milenar medicina Ayurvédica da índia (pra onde médicos humanos e híbrido de reptilianos ingleses enviam seus pacientes tratar-se quando suas drogas e vacinas nada podem contra certas moléstias e enfermidades) e suas formas de tratamentos individualizadas a realidade de cada paciente através da harmonização dos doshas e sub-doshas, (e não da forma serial química necrotérica, que laboratórios e farmacêutica, que fazem lucro com a morte e com as quais o senhor Nicolelis parece ter o rabo mais que preso, fazem), estão simplesmente sendo exiladas, sumariamente esquecidas e sublimadas por uma “cultura médica pop”, com ares de "ciência para todos", que quer agora tratar seres humanos como corpos de carne, sujeitos as mesmas impressões e estímulos.

Será que não passa pela cabeça do senhor Nicolelis quando ele afirma “O humano além do humano” ou escreve “ciência para todos” quando distribui livros autografados via internet que esses senhores que o estão enchendo-o de títulos, dinheiro, condecorações e medalhas, são os mesmos que controlam a guerra, a indústria petrolífera, de armas e que mantém as tecnologias do planeta terra poluentes e atrasadas para escravizar a raça humana através de um sistema financeiro que da ilusão de crescimento e liberdade e é coordenado pelas mesmas famílias ha mais de cinco mil anos?

Será que não passa pela cabeça do senhor Nicolelis, que todos esses milhões de dólares que ele recebeu como prêmio e investimento, para montar seus projetos e entrar para o seleto clube de “milionários da elite mundial” está manchado, mais que de petróleo roubado, de sangue de pobres africanos, líbios, afegãos, iemenitas e iraquianos?

Será que o desconfiômetro do senhor Nicolelis não "ascende uma "luz vermelha" (ou amarela) quando ele é cogitado a receber o "Prêmio Nobel" e por um momento o faz pensar que:

Esse prêmio é uma farsa da Elite Sionista, e isso está provado, uma vez que Obama, presidente eleito para acabar com a guerra e tirar as tropas americanas do oriente médio, meses depois de eleito, recebeu o Nobel da Paz, e hoje é comprovadamente uma marionete dessas famílias sionistas, senhor da guerra como era Jorge Bush e ainda hoje, sustenta pelo menos cinco guerras no oriente médio para roubar petróleo do povo árabe com a desculpa de livrar esses países de ditadores e ali implantar a “democracia americana”?

Não bastando tudo isso, Nicolelis em seus devaneios agnósticos tecnológicos sobre o cérebro, é "galardonado" pela pontifícia academia de ciências da igreja católica, que por acaso é a instituição que mais matou e que mais mata em toda a história do mundo, pelo menos de dois mil anos para cá e hoje é presidida por Joseph Hatzinger, ou Bento XVI, que todos sabem que foi (e talvez ainda seja) nazi, da juventude hitlerista quando jovem e faz poucos anos acobertou “seu irmão” de sérias acusações comprovadas sobre pedofilia.

Em termos simples: o trabalho de Nicolelis, não é avanço para a ciência mais do que um desvio para a liberdade da raça e camuflagem da Verdade do Planeta, um imenso assalto e boicote a diversidade da essência humana, a pluralidade dos caminhos para os povos da terra, a homogenização do conhecimento, perpetuação do "american way of life" e cristalização do espírito humano na matéria e acima de tudo desprezo pela VERDADE DO PASSADO, disfarçada de curas para doenças e pseudo-evoluções científicas. 

Uma forma descontraída e inteligente para, através de um “palmeirense ateu” perpetuar o sistema financeiro e o capitalismo que destruiu o auto-conhecimento dos homens, os fragmentou numa cultura de egoísmo e permitiu que a Mentira governasse a vida de toda uma raça. 

Uma forma genial de sucatear e esconder das pessoas simples as reais funções do sistema de DNA e poder da vontade do indivíduo sobre esse, assim como reduzir os trabalhos do órgão coração as funções de um músculo, que em verdade é um cérebro (muito mais evoluído do que o estudado pelo senhor Nicolelis) e trata das realidades e mecanismos dos nossos planos mentais sutis, os quais o senhor Nicolelis pretende ridicularizar e fazer pouco sempre que é questionado sobre as funções da mente.

Enfim, para não projetar um “Joseph Menghele tupiniquim” frio a serviço de uma elite assassina, quero crer que O senhor Nicolelis, como muitos médicos é provavelmente uma marionete, vítima do “science journal” da comunidade ocidental científica doutrinada por laboratórios americanos, da Real academia de ciências da Inglaterra, e para que jamais conecte a natureza real e finalidade de seu trabalho, hoje é bajulado com títulos e medalhas dos maiores assassinos, manipuladores, escravizadores e mentirosos da história.

O tempo deverá provar o que é de fato mais importante. Se o despertar de cada indivíduo da raça humana a respeito de sua essência e verdadeira biografia no planeta terra, ou a fusão de cérebro e máquina com a desculpa de curar doenças e gerar “empregos” para “jardineiros e faxineiros nas periferias de natal" e assim manter um sistema de escravização capitalista através de mentiras e “geração de empregos”, quando qualquer pesquisador fora dos dogmas escolásticos e acadêmicos sabe que esse sistema que o senhor nicolelis quer perpetuar, está em franca bancarrota e não tem mais para onde crescer.

Não poderia finalizar esse post sem comentar sobre o “Manifesto da ciência Tropical” e seus 16 tópicos de exigências, que apenas confirmam tudo o que eu disse aqui a respeito do trabalho de Nicolelis. Esse manifesto é uma forma “romântica” de fazer exigências e querer manter as rédeas da evolução humana nas mãos de capitalistas e assassinos. Como se um mundo sem sistema financeiro, de plena fartura e abundância (que é o que seremos) onde as pessoas não precisem se escravizar por “empregos” não fosse possível.

Meu conselho para o senhor Nicolelis é que vá beber nas águas das antigas ciências de mais de oito mil anos atrás e pare de acreditar que a medicina atual é o suprasumo da evolução científica de nosso planeta. 

Que busque conhecer e praticar Yoga (a mais fina ciência e arte para o desenvolvimento do corpo, do cérebro e da mente) e mais que entender funções elétricas mecanicistas, experimentar o que é o cérebro quando encontra o coração, além dos limites de um "estádio de futebol". 

Meu conselho ao senhor Nicolelis é que rechace o Nobel, prêmio dado por assassinos para aqueles que aceitam os dogmas de uma elite que ocupa a mente do povo com processos de medo, tensão e culpa para que esse jamais desperte para a verdade de que são escravos e controlados por menos de 5% das pessoas do mundo.

O motivo desse post e suas verdades em momento algum tem a intenção de desmerecer os avanços e descobertas, assim como a contribuição desse ser humano para a sociedade, mas apenas alertar os leitores para as formas como a elite trabalha, usando marionetes (que muitas vezes desconhecem o comando da sociedades) e que sempre e sem excessão, para chegar onde chegaram estiveram obrigatoriamente por anos, sendo doutrinados e direcionados em suas pesquisas, por universidades americanas que alimentam e escondem sociedades secretas como Skull and Bones, que possuem agenda própria e não medem esforços para suprir seus interesses, nem que para isso tenham de reduzir a população global, matando e perpetuando mentiras.

Que deus abençoe a compreesão de todos e abra mais que os olhos, o coração de Nicolelis:

Namastê
Ruy Mendes – julho 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Resenha Filme:

 Homens e Deuses. Uma História Real.


Foi Numa Manhã triste em que eu me sentia sufocado pela ação burocrática do estado e a doença capitalista que infelizmente detectei na mente daquela que elegi para ser minha “advogada” (e de fato deve estar dentro de qualquer advogado que defende os dogmas do sistema e o sustenta através de verossímeis mentiras em troca de dinheiro), que sem querer a cinco para dez da manhã encontrei este belo filme em cartaz. Era uma sessão de cinema com café da manhã a um preço bem barato. Eu havia estado rapidamente no consulado do Brasil, onde precisava resolver algumas pendências burocráticas e logo desisti graças a uma enorme fila e uma TV de volume bem alto ligada na TV Globo, parecendo desejar manter o doutrinamento mental de brasileiros até mesmo fora do país.

Aquelas pessoas numa fila, (recebendo aquelas imagens e sons estridentes de uma emissora que aliena e mata mais que o tráfico de drogas em nosso país) respeitando aquela instituição que as escraviza, controla e pune com ares de que as orienta, me fizeram sentir raiva e desistir de resolver as coisas para a quais ali estava e descendo a parte de cima da Rambla de Catalunya que é perpendicular com a famosa avenida diagonal, encontrei o Cine Alexander que é uma mistura de casas de espetáculos com sala de projeção e alguns dias por semana de manhã faz essa promoção de café da manhã com sessão de cinema. 

Eu não conhecia a história do filme, menos ainda que o tema contava uma história real:




Monges católicos franceses, que viviam em um monastério num longínquo povo da Argélia cuidando das pessoas, proporcionando a elas serviços de saúde e atenção que o estado não proporcionava. O povoado havia crescido e subsistido graças á ação cristã e a caridade desses monges ao longo do tempo, vivendo em perfeita tolerância religiosa de culto entre cristãos e muçulmanos, se enfrentavam agora com os problemas de grupos de terrorismos, a corrupção do governo e se debatiam com a dúvida de abandonar o povoado e monastério e seguir de volta para seus países, ou simplesmente ficar e enfrentar as conseqüências. O serviço dos monges estava baseado em cânticos gregorianos, agricultura e o tratamento das enfermidades do povo local, assim como ajuda para resolver pequenos problemas que iam desde a falta de comida até a escassez de roupas e utensílios de vida.









O enfoque principal do filme é a individualidade e o cotidiano dos monges que é algo bem diferente do que a mente comum cria, além do questionamento direto a respeito de: “Quem São os verdadeiros terroristas do planeta terra”? A ação da imprensa mundial em relação a verdade dos fatos sobre o que acontece longe dos nossos olhos e nos chega como notícia e a necessidade de vendas de manchetes sensacionalistas que é o  que sustenta de verdade as grandes imprensas.




Os monges e seu monastério acabam servindo como fiel de balança entre o exército nacional e os guerrilheiros independentes. Existe pressão por parte do presidente da república assim como as forças armadas para que os monges deixem o país e fechem o monastério, enquanto que no contato com os chamados “terroristas” (apesar de ameaçador) a honra e o respeito as diferenças de pensamento e culto, surpreende os monges que até então tinham como todos a simples impressão de que se tratava de assassinos e terroristas frios.

Decididos a resistir e ali permanecer, sem a necessidade de proteção das forças armadas argelinas, o monastério começa a sofrer ações de transtornos como blitz e outras formas de se exercer pressão por parte do estado, enquanto os “terroristas” recorriam ao monastério apenas para pedir medicinas e para que os monges curassem seus feridos. A certeza megalomaníaca de militares que acham que fazem o bem e justificam a humilhação, o assassinato e a indústria da morte através desse “bem” que foram doutrinados a acreditar que praticam, cria um antagonismo que nos faz refletir e perceber quanto o “estado” que representa um país, maquiado por políticos, um sistema mentiroso chamado "democracia" e sustentado por forças armadas com a desculpa de fazer a segurança da população civil e das fronteiras, nada mais é do que uma macro-quadrilha que leva as população a ser fichada, controlada e monitorada com ares de “proteção anti-terrorista”. 



O Final do filme é trágico e óbvio e deixa uma lacuna em forma de pergunta em nossas mentes que é a não resposta de quem seqüestra e executa os monges do monastério, deixando perfeitamente claro que é bem possível que o serviço secreto argelino tenha realizado esse serviço, já que as investigações a respeito desse crime, continuam até hoje um mistério.



Mais do que um testemunho da história o filme é uma brilhante forma de se enfocar o poder do cristianismo redivivo, feito por homens com vocação cristã e não por uma igreja usurpadora da Verdade do cristianismo. O Medo da morte usado como forma de manipular a missão dos homens e a propagação da guerra por forças obscuras que controlam tanto os governos como os grupos terroristas para-militares, que em verdade tem a mesma formação e doutrinação mental assassina que os pretensos “militares” que o estado adestra e lava o cérebro com a desculpa de proteger a população e as fronteiras de um país na base de armas e ameaças.

Uma obra prima dirigida pelo francês Xavier Beauvois e vencedor do prêmio de Júri em Cannes no ano de 2010, que recomendo a todos que assistam.

Muito amor, verdade e bom cinema para o mundo:

Namastê –

Ruy Mendes – Julio 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Diário de Viagens –


 “Estação: Índia” –Primeiras Impressões.

Dizem que uma pessoa que vai a Índia pela primeira vez, ou ama ou odeia. Não há meio termo quanto ás impressões que toda a miséria e pobreza dos confins asiáticos, mesclada com uma riqueza espiritual intacta na essência e ao mesmo tempo corrompida no tempo causam ou possam sustentar. Faz algum tempo que remexi emails, materiais antigos, fotos, viagens, coisas que foram feitas há anos atrás quando eu ainda não estava identificado com isso que me transformei através do encontro com a minha essência. Com Isso que me considero e pratico nos dias atuais e os Indianos Chamam de “Dharma”.


Mesmo antes de haver internet, pra ser honesto desde que aprendi a escrever, sempre tive o costume de escrever diários, cartas, mensagens e guardar elas. Os emails que escrevo direcionados a pessoas em geral, sempre são salvos como: “carta a fulano”, “carta aberta bla bla bla”. E buscando essas “cartas” que em verdade são na maioria, rascunhos de emails, eu encontrei alguns até que recentes. Eram emails que enviava a um monte de pessoas, quando estive na Índia, realizando cursos, viajando e mais que tudo aprendendo, entrando em contato com informações que hoje são a base do meu dia a dia e trabalho como terapeuta, ou “Médico Animósico”.


Mais impressionante que os emails enviados, me surpreenderam os endereços de pra quem enviava. Noventa por cento perdi contato, ou briguei, me desentendi, mandei "tomar no cú", escrevi cartas esculachando e não me envergonho nem um pouco de ter aberto mão dessas pessoas e se o tempo voltasse atrás, abriria mão delas uma segunda vez, talvez de maneira mais cruel, ou mais inteligente e sarcástica no que tange a competição e as formas que acontecem uma separação.


Eu era um jovem paulistano, um DJ, ex-produtor de TV que havia abandonado o curso de jornalismo da faculdade no último ano. Era um novato estudante de acupuntura, já há alguns anos estudante que queria ser professor de yoga e tinha medo de ser confundido com “viado” por gostar de dar massagens. Para fazer dinheiro para ir viajar, fazia pães italianos e vendia aos vizinhos e amigos, trabalhava de segunda a quinta feira com as atividades terapêuticas que fazia de maneira tímida e pouco divulgada e aos finais de semana realizava trabalhos como DJ, produzia festas para empresas e tocava em eventos, além de alugar equipamentos de som e luz, mesclando isso com trabalhos de produção que garantiam o meu sustento. 


Tinha amigos em todas as esferas de relação. Amigos de infância, amigos de relação profissional, amigos de bairro, amigos da noite, amigos do clube, amigos do Bar, Amigos de tudo que era lugar.


Assustou-me quando vi que noventa por cento daqueles endereços de email, eram de pessoas que jamais foram de fato Amigas. Estavam em minha vida, faziam parte de minhas relações. Mas foi o próprio tempo e as atitudes dessas pessoas (ou a conseqüência das minhas atitudes) que me revelaram que as raízes daquelas relações eram muito mais um falso glamour que eu provocava e as atraía, somado a capacidade de competição, sedução e inveja, do que a admiração respeitosa e o carinho (amor) sincero dessas pessoas pela minha pessoa. 


Aos 25 anos de idade iniciei esse processo de “deletar” pessoas. “Amputar” gente de dentro de mim que considerava como membros de meu corpo. Gente que eu estaria disposta a dar minha vida por eles, sem jamais desconfiar se o sentimento deles por mim era verdadeiro ou no mínimo recíproco.


Sempre sofri por gerar inveja e desejo. Sempre estive protegido desses sentimentos negativos (fossem meus ou dos outros) pela minha ignorância e prazer em amar o próximo. Eu demorei para ter consciência.


A Índia foi o quarto ou quinto país que estive em minha vida e o terceiro continente. Fui ali sem nenhuma ilusão de novos aprendizados, preparado para jamais mudar e continuar pra sempre exatamente aquilo que pensava que era e com a idéia clara de ter um certificado indiano de “Yoga Siromany” (professor de Yoga) o que eu acreditava que me daria melhores oportunidades na carreira que queria seguir. 


Desde os 18 anos era praticante. Aos 24 me interessei em ser professor, mas não tinha coragem e era desestimulado pela pessoa que me ensinava. Essa me expulsou da escola, depois de pouco mais de 7 anos me dando aula e ensinamentos. Tudo graças ao meu jeito de ser e acima de tudo graças ao meu carisma e sucesso com suas alunas, que ele em vão, há anos tentava comer se tornando aos olhos delas cada vez mais estranho, e eu em poucas horas me tornava grande amigo. 


Nessa escola e com esse professor estudei por volta de 7 anos, enquanto paralelamente entrava em contato com os livros do Professor Hermógenes, que é de verdade quem eu considero meu grande Mestre de Yoga. 


Tenho gratidão por meu primeiro professor, com quem estive nos primeiros anos, mas não posso deixar de reconhecer que era uma pessoa instável, agressiva e megalômana. Ainda assim me permitiu por anos freqüentar suas aulas e crescer nas práticas, até o momento em que esse crescimento começou a afetar seu ego, superar seu caráter e fazer com que ele enxovalhasse o tratamento dado a minha pessoa. 


Eu não tinha escolha há não ser fazer aquilo que todo aluno que desafia e aponta as contradições de seu mestre, faz que é: Beber na fonte em que todos Eles beberam. E se as pessoas que querem fazer dinheiro, ora ou outra vão ter de aprender sobre isso nos EUA, em Londres ou na Suíça, no que tange a yoga, ninguém pode ser ensinado e aprender, melhor do que indo a própria Índia, (berço milenar dessa técnica) e vivendo tudo que acontece na vida de um sujeito que pisa aquela terra. 


Abaixo segue o 1º email que enviei aos meus “amigos” e contatos da época. Relendo posso sentir meu deslumbre, misturado com a pureza sem desconfiômetro, doçura e o prazer em compartir a viagem. Minha total ignorância a respeito da história do planeta terra e da raça humana. Meus parcos conhecimentos fragmentados de história. Minha ilusão a respeito da impotência humana. Meu equívoco sobre os ingleses e a " evolução" ocidental. 


Espero que meus leitores gostem. Em Breve postarei outros registros dessa e de outras viagem, em diferentes cidades, com diferentes impressões e grandes aventuras. 


Por último gostaria de registrar que: É um prazer para mim dividir isso com os leitores de hoje, que sei que me acompanham atualmente e não são poucos, ou pelo menos são muito mais do que aqueles "pretensos amigos" em uma centena de endereços de emails do passado. É um prazer para mim dividir isso com amigos, que não são menos amigos por nunca terem me visto ao vivo e são desconhecidos fisicamente de minha pessoa. 


Sinto muito mais prazer hoje com vocês, do que com pessoas que convivia, considerava e pensava amar, ou pelo menos conhecer. Manterei os textos originais sem quase corrigir nem editar nada e apenas incluirei fotos.


As fotos também foram todas feitas por mim durante a longa viagem e como não sou fotógrafo profissional, desde já peço desculpas. Espero que gostem: Namastê.

Entao...

Eu cheguei a Índia ha 5, 6 dias... E ainda nao havia tido tempo de escrever nem condensar tudo que acontece dentro do amago de um sujeito que pisa nesta terra....
Tumba de Gandhi







Dizem que antes da divisao da pangeia a uns 5 milhoes de anos atras, India, 


china e  america latina eram o mesmo pedaço de terra... se isso for verdade... Por um lado o brasil fez muito bem de se separar da Ásia, para que agora pouco a pouco, cada celula que somos nos, possa vir reencontrar a gota de divina espiritualidade que perdemos.

Nova Delhi, como eu ja disse a alguns.. caos. Gente demais.... uma nevoa cinza que se mistura com os gases de combustiveis fosseis e as fogueiras de lixo que os indianos adoram fazer... 





O fogo tem um significado elementar pra eles aqui... aos poquinhos tenho conseguido entender.

Depois de 2 dias em delhi, estress e passeios turisticos, segui para haridwar... cidadezinha de fanaticos religiosos , sadhus onde alcool e carne sao punido pela lei de forma severa, com cadeia e tudo. La pela primeira vez encontrei o rio ganges (ganga river como eles dizem aqui), Rio enorme e bravo, que corre sem parar atraves de uma baita forca... Sua agua, apesar do monte de gente, e limpa e cristalina.... 





Eu estava decidido a nao entrar no rio. Mas em um momento de "sublime magica" sentado sozinho, numa das escadarias em frente, fui chamado por ele, como um discipulo e chamado por seu mestre, tirei minha roupa e ali me banhei, mergulhando minha cabeca dentro dele por 7 vezes. 






Sua agua gelada engrossou meu fino cabelo, despertou minha pele e rejuvenesceu toda minha aura. O ganges nasce no gangotri, e antes de chegar ao gangotri, vem do mundo espiritual. 
Foi a India
 o local escolhido pelos seres da espiritualidade, para guardar para os homens os conhecimentos e os segredos do mundo invisivel e da sabedoria atemporal do universo. Para nos ai do brasil isso pode parecer loucura, mito ou lenda, mas pra eles aqui e algo bem trivial e simples, faz parte.







Depois de 2 dias la em haridwar, segui finalmente para Rishikeshi (de tata, uma especie de mototaxi que eles guiam como tarados...). 








Rishiskesh e conhecida como a capital mundial do yoga, (foi aqui que os beatles gravaram o white album e conheceram o Mararish Marresh) e sinceramente era o principal motivo de minha vinda para ca. Aqui estou extasiado. 




A cada esquina a um curso de massagem, uma escola de yoga, praias de areia fina banhada pelo ganges e todas as coisas sao muito baratas.... imagine vc pegar transporte a menos de 50 centavos, receber massagens por 10 ou 20 reais, praticar diferentes linha de yoga em troca de donativos, se hospedar num resort, jantar em bons restaurantes por 3, 5, 6, reais..... a moeda aqui vale nada.. ou ainda menos do que isso... cada 20 rupias e equivalente a 1 real... portanto quando quiserem gastar pouco pra viajar, venham a India...











Devo me extender por aqui por pelo menos um mes e depois devo seguir para varanassi e goa.... mas isso ainda nao e certo, pois num segundo tudo pode mudar.

A parte que menos gosto desta viagem e fazer tudo só (apesar de ter feito amigos e ter conhecido pessoas) mas quando digo só, e porque nenhum de vcs, principalmente os mais intimos estao aqui... e nao sao poucas as horas que me imagino recebendo a reação e o comentario de cada um, em cada momento engracado, espantoso e etc....


As principais conclusoes que aqui cheguei por enquanto foram: 


"A invasao inglesa foi uma bencao para o povo daqui!" 


"O Indiano vibra na adolescencia da espirtualidade". 


"Ghandi é imbativel!" 


"Yoga é autoperfeição e a busca por essa". 


"Aqui seria nada sem nós e nós seriamos nada sem aqui". 


"Tudo é como tem que ser". 


"Bom mesmo deve ser ser uma vaca na Índia mais sagrada e respeitada que tudo, sempre a vontade e mimada.... e so por que da leite..."





Um beijo a todos e obrigado por serem cúmplices e parceiros nessa viagem e confissão.

Assim que puder, escreverei mais. Fiquem a vontade para responder e caso nao estejam gostando, basta me pedir e eu desadiciono desses longos e cansativos emails, ok?!

Hare OM, namaskar
Ruy

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Capadócia –


Vestígios de uma Civilização Intra-terrena e Extraterrestre:



Eu não sabia quase nada sobre as cavernas e as civilizações que habitaram a região da Capadócia e Anatólia, quando em 2009 resolvi ir á Turquia. Sabia apenas que era a terra do soldado guerreiro que desafiou a Elite da época e ficou conhecido na história como: “São Jorge”.  Foi ele que em meio á reunião das cortes romanas que programavam dizimar a todos os cristãos, se levantou espantado com aquela decisão e disse pela primeira vez que: “Todos os romanos deveriam se converter ao cristianismo”.




Todos os membros daquela reunião se espantaram de testemunhar um membro da “suprema corte romana” defender com tamanha ousadia a fé em Jesus Cristo. Ao ser questionado por um cônsul sobre a origem dessa ousadia e atitude, Jorge respondeu que aquilo tudo era por causa da VERDADE. 

O Cônsul insatisfeito e arrogante, ironicamente o questionou: “Mas o que é a Verdade”? E Jorge prontamente o respondeu: “A Verdade é Meu Senhor Jesus Cristo, a Quem Vós perseguis e Eu Sou Servo e nele confiando me pus no meio de vós para dar testemunho dessa verdade”.


Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos, tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia (Ásia Menor).



Mas quando estive em Istambul, algo me dizia que eu deveria ir pra lá e assim o fiz, pegando um ônibus que me deixou na cidade de Ürgup, depois de pouco mais de 10 horas de viagem. Nas paradas de ônibus nas estradas me recordo de ser observado pelos seguranças dos bares, que não eram poucos. Cada bar de beira de estrada tinha em média 10 seguranças paizana que ficavam orientando as pessoas na fila do caixa sempre atento se elas estavam ou não roubando. Eles tinham uma desconfiança declarada que não faziam questão nenhuma de esconder, assim como uma certeza nos olhos de que eu estava esperando uma oportunidade de “roubar” ou sair com a mercadoria que elegi para comer ou beber, “sem pagar”. Isso me ajudou a entender melhor a fama que os turcos criaram ao redor do mundo. Turcos, romenos, marroquinos, entre outras antigas nações que foram grandes impérios guerreiros e saqueadores, tem a mesma fama de serem ladrões ou aproveitadores ao redor do mundo (A Lei do Karma é Justa, Implacável e como a vida, jamais se apieda).

Durante a viagem, o visual da estrada, era de imensas plantações do que pareciam ser batatas, onde senhores velhos e senhoras de idade e de roupas que cobriam todo o corpo, mesmo debaixo de um sol escaldante, pareciam trabalhar sem jamais ter tido descanso ou férias.



Ao chegar á região conhecida como Capadócia, A Primeira impressão que tive foi de um imenso “glacê” de areia, com pequenas, médias e grandes montanhas basálticas, onde se abriam pequenas janelas e portas, onde pessoas pareciam estar vivendo da mesma forma, desde há muitos milhares de anos. É bastante impressionante. A Beleza natural singular que eu jamais havia pensado que existisse, parecia um conto de fadas venusiano. Parecia a superfície lunar ao vivo e a cores com um sol de rachar. 





O Povo daquela região parecia habitar aquelas terras há muitos milhares de anos. Ao mesmo tempo, seus olhos revelavam uma relação diferenciada com a existência, pareciam contaminados com os valores rastejantes reptilianos do capitalismo, a febre do ouro, a cobiça e ganância.  Faltava pouco mais de um ano ainda para que as informações que hoje trabalho sobre as raças extraterrestres como dos reptilianos chegassem a mim através de pesquisa e registros akáshicos. Mas meu inconsciente já estava estudando e recebendo informações sobre ela entrando em contato com aquela região, o povo turco, principalmente o povo da Capadócia e Anatólia.

Depois de uma parada de poucas horas em Ürgup, me dirigi a Göreme, onde encontrei um hotel barato e muito bom, com wi-fi, uma bela suíte a preço bem modesto que não ultrapassava os 10 euros/dia.

Foi á última vez que vi minha ex-namorada com quem convivi por nove anos e nos vimos por webcam. Foi a primeira e única vez que nos masturbamos juntos a distância, praticando o que as pessoas conhecem como “sexo virtual”. Aquilo serviu apenas para reforçar o imenso sentimento de engano que eu censurava dentro de mim a respeito dela e de nosso fracassado relacionamento.




Göreme foi a minha base. Ali pernoitava e durante o dia ia conhecer as diferentes cidades e suas atrações turísticas. A melhor coisa que existe em qualquer lugar da Turquia são as casas de banhos. 

Locais ancestrais que existem desde antes de cristo e os homens se reúnem para receber massagem e banho de outros homens que ali estão para esse serviço. Tudo feito com respeito e pudor, enrolado em toalhas de pano xadrez de diferentes cores, e auxiliado por espumas de banho e azeite de massagem.

Existe um contato humano dentro desses lugares, que não é feito através de palavras. Como se esse serviço de limpar o corpo do outro e massageá-lo como uma profissão e não com interesses de sedução ou eróticos, fosse a verdadeira forma cristã de os turcos manterem suas raízes vivas.



No primeiro dia em que eu cheguei, havia um velório em praça pública. Homens de semblantes tristes se amontoavam para carregar um caixão que senti, era de uma pessoa querida e já bem anciã.


 




Como todos aqueles que acabam de chegar num lugar novo e tem tempo de sobra, fui aproveitar as atrações que imaginei que estavam mais perto do meu hotel e deixei para realizar os passeios mais importantes e de destaque no dia seguinte. 


Resolvi ir até o pico de uma montanha em frente o hotel, onde havia hasteada uma bandeira turca, encima de uma estrutura que parecia o teto de um observatório. Ali encontrei jovens estudantes de não mais de 15 anos, que fumavam marlboro e bebia coca-cola, o que também bebi enquanto os observava. Ali contemplei a paisagem, imaginei como teria sido para “São Jorge” vir da Palestina a cavalo e depois de tanto tempo ser conhecido como um ser daquela região: “Jorge de Capadócia”.





Era um imenso céu azul. Uma calma que eu estranhava já que tinha todas as minhas referências do mundo muçulmano, relacionado com as mentiras dos sionistas sobre o terrorismo árabe e todas as falsas informações que os meios de comunicação propagam insistentemente para que jamais saibamos quem são os verdadeiros governos do mundo e quem governa através do mal.




























Céu, mato, montanhas, areia basálticas que variavam do tom marrom ao rosa, pedreiras e marmorarias que pareciam ambientes fantasmas. Torres e minaretes adornavam quase todas as construções. 

Aquilo só parecia ocidente quando me dirigia as praças, bares e atrações turísticas. No caminho de uma das montanhas, reparei que; Os problemas de moradias enfrentados pelo governo turco, era facilmente resolvidos pelos cidadãos que escavavam suas casas nas montanhas de rocha e areia. 


 


Num desses caminhos havia um depósito de lixo, com um lindo gato de pêlo branco e laranja, assim como a bandeira da Espanha e dos estados unidos cobrindo algumas caixas de papelão, e uma embalagem das batatas pringles e ainda uma garrafa de água mineral. 


Pedi a um senhor que num desses buracos-casa vivia que me deixasse fazer uma foto dele em seu habitat, ele aceitou, me tratou muito bem e não parava de sorrir um sorriso que me dava aflição, pois seus dentes além de podres parecia estarem infeccionados á anos. Eu queria ter registrado seu sorriso franco e honesto sem dentes, mesmo com aquela estética grotesca, mas quando percebeu isso se limitou a cerrar os lábios e olhar com honestidade para a câmera.





Meus dois primeiros dias de passeio foram por florestas, bosques que pareciam encantados e aumentavam mais ainda a impressão de vida na antiguidade. 



As borboletas eram centenas, a luz que batia nas pedras era diferente do que eu estava acostumado. 


Algumas rochas guardavam desenhos rupestres religiosos de escombros do que um dia foi ritual de monges, que viviam em cavernas.  As Agências de passeios, apesar da simpatia de seus donos, se revelaram como verdadeiros mercenários capitalistas. Num dia em que eu desisti de fazer o passeio pois estava cansado, o motorista da agência esteve insistindo por quase uma hora para que eu fosse. Me esperou atrasando o passeio e irritando a todos, apenas para não perder dinheiro.Eu constrangido, acabei atendendo sua insistência e me desculpando com o grupo de turista que ele fez me esperar. 



Os turcos são assim, simpáticos, mas muito interessados. Não sentem a menor culpa em mentir para ter o mínimo de vantagem financeira. Graças a deus, para toda regra existe excessão e essa eu pude conhecer ao longo dos dias em que ali estive. Mas de fato “a regra” domina a essência dos atos daquele povo milenar, que ficaram conhecidos ao longo da história como excelentes bárbaros e comerciantes.



A perfeição das curvas nas esculturas da rochas, me davam a dimensão do quanto minha sensibilidade era grosseira para a arquitetura e que, se dependesse de mim e de minha inteligência, muito provavelmente a humanidade não teria saído da grosseria rupestre e estaria até hoje a luz de velas, pois eu não me imagino “descobrindo a eletricidade” ou ainda desenvolvendo técnicas de melhoria arquitetônica, seja em pedra, areia ou o que for. 
Foi ali pela primeira vez que eu de fato intuí e constatei que a tecnologia material que tem nos escravizado desde a queda do Egito e hoje ainda nos escraviza, não é de origem humana.









Infelizmente, no dia em que fui levado a conhecer as cavernas e cidades subterrâneas, onde dizem os turcos: “seres humanos” habitavam durante longos tempos de guerra, não contava com um bom flash para a câmera que tinha. Portanto as fotos saíram escuras, algumas completamente inúteis. 











Mas o que devo dizer é que, as cavernas da capadócia são sim grandes cidades subterrâneas, que contavam com mais de oito diferentes andares de cima abaixo, podiam abrigar até mais de 10 mil pessoas sem necessidade alguma de contato com o mundo externo. Havia lugar para os animais serem alimentados. As cidades possuíam lojas de alimentos, cozinhas, estábulos, igrejas, prensas de vinho e azeite, poços de ventilação, poços de água e uma escola religiosa.








As partes liberadas a visita turística não chegam a 10 por cento da realidade daqueles subterrâneos, que tem ligações com outras cidades através de túneis com mais de 20 quilômetros de distância. 


Aquilo me impressionou tanto, que naturalmente fui posto em contato com as teorias sobre a “terra oca”, os povos intra-terrenos evoluídos que estão no centro da terra e cuidam de parte da energia sagrada do planeta.

A história oficial nos afirma que graças a essa habilidade dos hititas e demais povos que dominaram aquela região e aprenderam a viver debaixo da terra, muitas guerras foram vencidas “por W.O”, ou seja: Os inimigos simplesmente encontravam “cidades-fantasmas” abandonadas sem pessoas que pudessem ameaçar e matar. Cristãos foram salvos de grandes massacres graças a esse singular talento de adaptar-se aos subterrâneos. Os monges que aquela região habitavam era especialistas nessa adaptação de trocar a superfície pelas cavernas e usar essa realidade como parte de sua dieta de “martírio” e “sacrifício”.












De todas as pessoas que conheci, a mais impressionante foi um senhor que tinha uma modesta barraca de vender diferentes tipos de chá. Passei aproximadamente duas horas com ele em seu agradável estabelecimento, onde fui apresentado a um famoso poeta turco, que recitou poemas em sua língua, em troca de eu recitar os meus em português.

Sem dúvida que os cenários do interior da Turquia, foram dos locais mais mágicos e belos que visitei em minha vida.




Ali em Capadócia, compreendi perfeitamente quem afinal era o tal "dragão" que São Jorge havia matado e que eu sempre me questionava se havia existido, em meus tempos de catecismo. Ali compreendi o porque a Igreja Católica Romana não Aceita, nem beatifica, nem reconhece São Jorge como um Santo e sobre isso não falam nada. 


Considero que pela primeira vez, entrei em contato com a realidade de seres reptilianos que se infiltraram no DNA da humanidade e estão camuflados até hoje entre nós, em nossa elite aristocrática e monárquica, como “seres humanos”, sendo que em verdade são híbridos de seres humanos e outras raças que habitaram o planeta. 

O próprio general e imperador Júlio Cézar foi conhecido em sua época e é reconhecido até hoje por historiadores sérios, como: “sobrinho e herdeiro direto da deusa Afrodite” e quem conhece a história e biografia de Julio Cézar,  estranha a sorte e ousadia desse brilhante general, que precisou ser morto por seus “amigos” e correligionários, para ser freado em sua ambição por poder e glória e para que a república fosse salva.

De fato o que a verdadeira história do planeta terra nos conta, seja através de livros sagrados como a “bíblia” ou através de pesquisadores que ousaram aceitar a marginalização e ridicularização da comunidade científica é que:
“Os deuses" quando viram as fêmeas humanas, ficaram por demais impressionados com a beleza dessas e assim as possuíram tendo filhos com elas e criando essa elite de seres híbridos de humanos com outras raças, Elite essa que ficou conhecida como “Os filhos dos Deuses”.Essa linhagem sanguínea diferenciada do DNA da raça humana está hoje entre os seres que conhecemos como as “Famílias Reais” e nas aristocracias que estão logo abaixo dessa na pirâmide de manipulação social. 

O mundo social em forma de pirâmide foi uma criação genial desses “Deuses” (e seres de outras raças que disputam a nossa escravidão e domínio) após o afundamento de Atlântida e início do império egípcio. Não é natural uma sociedade em forma de pirâmide, já que a própria forma de nosso planeta é esférica e circular. Tudo isso foi criado pela psicologia sanguinária de seres altamente evoluídos psiquicamente e que escolheram não evoluir mais, pois com o conhecimento que tem, são livres pelo universo.   

O futuro de nossa raça e de nossa sociedade tende a sair do formato pirâmide e migrar para harmonia circular.  Assim, nos próximo cem ou duzentos anos, acabaremos com a divisão de classes e todas as mentiras que fragmentam, manipulam e separam os seres humanos de um conceito de verdadeira irmandade e família.

Recomendo a todos que visitem a Capadócia e realizem suas próprias pesquisas e estudos a respeito da verdadeira história da raça humana e do planeta terra. Mais que fazer pesquisas, busquem conhecer vocês mesmos, acessar os registros akáshicos, onde toda a verdade está catalogada e pode ser acessada.

Que deus abençoe o conhecimento e a sensibilidade de todos.

Namastê
Ruy Mendes – junho 2011.










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